Com seu seminário agendado para 10 a 11 de novembro, na Estação das Docas, em Belém (PA), com transmissão online, o Amazônia in Loco tem em sua programação representantes diplomáticos, políticos e cientistas que discutirão o desenvolvimento sustentável da região.
No dia 10, os painéis serão cinco painéis planejados. No primeiro, teremos Sergio Rial, presidente do Santander, e Valdeci Tose, presidente do Banco da Amazônia, falando sobre Desenvolvimento da Amazônia: Desafios e Oportunidades na Perspectiva do Setor Financeiro. A seguir, Sergio Chamone, presidente da Finncham, e Sergio Amoroso, presidente do Grupo Jari, discutem passado, presente e futuro da Amazônia.
Na tarde do dia 10, o debate sobre mercado de ativos florestais será mediado por Paloma Casero, representante do Banco Mundial no Brasil, e os palestrantes Rômulo Antonio O. Grandidier, secretário da Fazenda do Acre, e o advogado Ludovino Lopes. No quarto painel, o embaixador da Espanha Fernando García-Casas, será o anfitrião da discussão sobre Integração de Negócios Amazônia e Europa na Visão das Cadeias Produtivas. Para finalizar o dia, Emmanuel Tourinho, reitor da Universidade do Pará, e o cientista Carlos Nobre falarão sobre produção de conhecimento na Amazônia.
Dia 11, pela manhã, o embaixador da União Europeia Ignacio Ybáñez recebe representantes dos Estados-membro do bloco para conversar sobre o Fundo Amazônia. Já Ana Cristina Barros, da Climate Policy Initiative, será a mediadora do tema Infraestrutura Sustentável no Território Amazônico. Outro tema de discussão é bioeconomia, com a presença de Sergio Leitão, presidente do Instituto Escolhas, e Paulo Hartung, presidente da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).
O encerramento da programação, na tarde do dia 11, fica por conta do vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, que também atua como responsável pelo Conselho da Amazônia. Após proferir palavras sobre as políticas ambientais brasileiras, o vice-presidente e os organizadores do evento farão a leitura da Carta de Belém, um compromisso com o desenvolvimento sustentável amazônico.