Com diversos acordos cruciais sendo discutidos entre as nações e blocos econômicos, a Europa e a América Latina têm a oportunidade de se tornar os principais proponentes da integração econômica internacional. O acordo entre a União Europeia (UE) e o Mercosul, a atualização dos acordos da UE com o Chile e o México, e a entrada em vigor provisória do Acordo de Diálogo Político e Cooperação entre a UE e Cuba (pendente de ratificação) serão momentos-chave para a mudança do cenário atual. Os próximos meses serão decisivos para que os países desses continentes demonstrem seu compromisso com o comércio e com o crescimento econômico.
Se todos esses tratos forem bem-sucedidos, quase todos os países latino-americanos compartilhariam um acordo comercial com a UE, uma situação excepcional. Além disso, com a assinatura de todos esses pactos será possível um processo de harmonização e convergência de normas técnicas e regras de origem no comércio exterior, permitindo maiores cadeias de valor e uma interação internacional capaz de gerar crescimento estável, maior diversificação produtiva e empregos. O que geraria condições econômicas favoráveis para redução das taxas de pobreza e desigualdade.
Leia a matéria na integra