Após o tropeço em dezembro, a Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, retomou a valorização no primeiro mês de 2019 e também do novo governo, comandado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Entre idas e vindas, para a alegria dos investidores que apostaram na alta das ações, liderou o ranking das aplicações financeiras, com ganho acumulado de 10,82%, após bater seguidos recordes nominais de alta, em número de pontos. O último deles na quinta-feira, quando imbicou acima de 98 mil pontos, embora tenha fechado abaixo dessa linha de pontuação.
O dólar comercial, que havia ocupado o topo em dezembro, emparelhado com o ouro, escorregou para a rabeira, com desvalorização de 5,58%.
Tanto a alta da bolsa de valores quanto a queda do dólar refletiram o otimismo dos mercados com a política econômica, alinhada com reformas e privatizações, conduzida pela equipe do ministro Paulo Guedes no governo de Bolsonaro, que completou um mês na quinta.
Os primeiros 30 dias não tiveram o anúncio de medidas de principais mudanças econômicas, sobretudo as da Previdência Social, mas tampouco a falta de propostas concretas arranhou a confiança dos aplicadores em relação à disposição do Executivo de levar adiante as reformas no Congresso.
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