Quando no fim de 2010 foi criada a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), fiquei pensando em como eu poderia contribuir de alguma forma nessa empreitada.
Quem me conhece pessoalmente sabe como eu levo a sério esse assunto de poupar para o futuro, o que faz com que alguns mais próximos – Ticá que o diga – às vezes até me difamem por aí, com o uso de adjetivos não muito amigáveis, como muquirana, sovina, mão de vaca e pão-duro.
Tudo intriga da oposição:o). Tenho apenas receio de ficar na rua da amargura. E por isso comecei a guardar algum dinheiro desde cedo, o que me deixa dormir um pouco mais tranquilo à noite (sempre que o Dudu resolve deixar, cada vez com mais frequência).
Desde então, passei a achar que propagar essa prática de economizar para o futuro – e não gastar à toa – parecia uma boa ideia, embora eu nem sempre tenha tido sucesso em trazer mais adeptos ao clube dos investidores.
Como os mais chegados também sabem, eu decidi seguir carreira de jornalista não porque eu gostava de escrever, mas porque eu imaginava (sonhar não custa nada) que, ao relatar e explicar as coisas, eu estaria, de alguma forma, ajudando alguém.
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