O valor da comunicação corporativa durante a pandemia do Covid-19, por Beatriz Giacomini

Fonte: TN Petróleo Publicado em

A pandemia do novo coronavírus nos surpreendeu. Apesar de já estarmos acostumados a um mundo conectado em rede, onde consumimos e trocamos informações instantaneamente, não acreditávamos que um vírus pudesse causar tamanha crise, obrigando-nos a reorganizar nossa forma de relação pessoal e profissional. Em meio a tantas incertezas, essa crise definitivamente deixou um campo aberto para a comunicação. Para nós na Repsol Sinopec Brasil a comunicação corporativa tem sido estratégica na busca por união, solidariedade e soluções conjuntas.

Diante de um cenário crítico, com vidas em risco, muitas empresas apressaram-se em oferecer respostas para garantir a segurança das pessoas e a continuidade dos negócios. Desafio ainda maior para as companhias que atuam em nível global, afinal, como garantir proteção em países com condições pré-existentes e respostas tão diferentes a essa crise? A necessidade em se ter um ambiente de trabalho ainda mais seguro ocupou o centro das preocupações, evidenciando a importância de haver um marco comum de governança corporativa para um mundo globalizado e desigual.

Nesse contexto, as políticas globais de saúde e segurança do Grupo Repsol, do qual a Repsol Sinopec Brasil é parte, foram decisivas para garantir não apenas a produção energética (ainda mais necessária nesse momento), mas principalmente a proteção das pessoas, influenciando positivamente também as decisões de nossa companhia na gestão da crise. A responsabilidade e a preocupação do Grupo Repsol e da RSB com as pessoas, trabalhadores e comunidade, bem como a consciência de uma cidadania planetária ganharam ainda mais notoriedade nesses tempos.

Em fevereiro, antes mesmo da declaração oficial de pandemia de Covid-19 pela OMS (Organização Mundial da Saúde), o Grupo Repsol implementou um plano global em todas as suas instalações para assegurar o funcionamento das operações minimizando os riscos de contágio e propagação de doenças infecciosas.

A pandemia do novo coronavírus nos surpreendeu. Apesar de já estarmos acostumados a um mundo conectado em rede, onde consumimos e trocamos informações instantaneamente, não acreditávamos que um vírus pudesse causar tamanha crise, obrigando-nos a reorganizar nossa forma de relação pessoal e profissional. Em meio a tantas incertezas, essa crise definitivamente deixou um campo aberto para a comunicação. Para nós na Repsol Sinopec Brasil a comunicação corporativa tem sido estratégica na busca por união, solidariedade e soluções conjuntas.

Diante de um cenário crítico, com vidas em risco, muitas empresas apressaram-se em oferecer respostas para garantir a segurança das pessoas e a continuidade dos negócios. Desafio ainda maior para as companhias que atuam em nível global, afinal, como garantir proteção em países com condições pré-existentes e respostas tão diferentes a essa crise? A necessidade em se ter um ambiente de trabalho ainda mais seguro ocupou o centro das preocupações, evidenciando a importância de haver um marco comum de governança corporativa para um mundo globalizado e desigual.

Nesse contexto, as políticas globais de saúde e segurança do Grupo Repsol, do qual a Repsol Sinopec Brasil é parte, foram decisivas para garantir não apenas a produção energética (ainda mais necessária nesse momento), mas principalmente a proteção das pessoas, influenciando positivamente também as decisões de nossa companhia na gestão da crise. A responsabilidade e a preocupação do Grupo Repsol e da RSB com as pessoas, trabalhadores e comunidade, bem como a consciência de uma cidadania planetária ganharam ainda mais notoriedade nesses tempos.

Em fevereiro, antes mesmo da declaração oficial de pandemia de Covid-19 pela OMS (Organização Mundial da Saúde), o Grupo Repsol implementou um plano global em todas as suas instalações para assegurar o funcionamento das operações minimizando os riscos de contágio e propagação de doenças infecciosas.

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