Passadas as eleições presidências, com a vitória do capitão reformado Jair Bolsonaro (PSL) para comandar o País a partir de 1º de janeiro, é hora de arrumar a casa. No agronegócio, isso somente será possível com um olhar permanecer sobre as mudanças globais na economia, já que são as exportações que ditam o ritmo do setor. No ano passado elas somaram US$ 96 bilhões, ante US$ 36,8 bilhões há uma década. O Brasil, que tem um papel de protagonismo na segurança alimentar, saiu do processo eleitoral com sua imagem internacional arranhada. Daí a necessidade de o setor se organizar e tomar ações para reverter o quadro. Espaço é o que não falta. “Precisamos arrumar a casa para participar ativamente do que se prevê como megatendência até 2030, que é o desdobramento do poder econômico”, diz Stefan Mihailov, CEO da Trouw Nutrition Brasil, multinacional de origem holandesa da área de nutrição animal. “Analistas do setor afirmam que o grupo de economias emergentes (E7), onde estão Brasil, China, Índia, Indonésia, Rússia, Turquia e México, será economicamente mais poderoso que o G7, onde estão Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá.”
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