O mercado financeiro, por exemplo, deixou de ser centrado nos bancos e viu a consolidação das fintechs. O sistema educacional também mudou com o advento das edtechs e a área de saúde se prepara para o crescimento das healthtechs.
Entre tantos acrônimos, um deles se destaca justamente por trazer eficiência e agilidade a um segmento conhecido pela burocracia e falta de transparência: o poder público.
As govtechs já são uma realidade e oferecem diversas vantagens aos servidores e também aos cidadãos.
A pesquisa TIC Governo Eletrônico, conduzida por CGI.br (Comitê Gestor da Internet no Brasil) mostra que, aos poucos, as prefeituras brasileiras começam a adotar soluções de tecnologia da informação.
Pouco mais da metade delas já possui algum recurso para a gestão de documentos (54%) e para o andamento dos processos (56%).
Quase um terço do total (31%) já investe em um software de gestão integrada, otimizando o dia a dia dos servidores públicos e trazendo rapidez a todos os trâmites.
Da mesma forma que os outros exemplos já citados, a tecnologia voltada ao poder público deve ser pautada pela transformação digital que ocorre atualmente em todo o mundo.
As soluções pensadas e desenvolvidas para este segmento devem priorizar a resolução de problemas reais dos cidadãos, como a burocracia nos processos internos e a demora na resposta de solicitações feitas.
Além disso, é importante estimular o uso de equipamentos de fácil implementação e, principalmente, prezar pela transparência necessária a todos os órgãos federais, estaduais e municipais.
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